Terapia de Casal e Familiar

Um espaço seguro para conversar sem julgamentos, reconstruir pontes e aprender novas formas de estar em relação.
Na Amor Fati – Psicologia Interventiva, a terapia de casal e familiar ajuda-vos a melhorar a comunicação, compreender padrões relacionais e fortalecer os vínculos.

Trabalho com casais e com diferentes configurações familiares: mãe-filha, pai-filha, avô-neto, irmãos… bem como com vários elementos da família em simultâneo.

Porquê esta terapia?

As relações íntimas e familiares moldam a nossa identidade e influenciam todas as relações que criamos a seguir. Quando a comunicação falha, surgem mal-entendidos, ressentimentos e ciclos repetidos de conflito. Em sessão, olhamos para:

  • Dinâmicas familiares (papéis, alianças, fronteiras) e como impactam o bem-estar de cada membro.

  • Padrões de comunicação (crítica/defesa/evitamento) e treino de ferramentas mais claras, empáticas e eficazes.

  • Vinculação (apego) e necessidades emocionais não atendidas.

  • Trauma transgeracional e a transmissão, por vezes invisível, de feridas ao longo das gerações.

  • Gestão de emoções e resolução de conflitos, com rotinas concretas para o dia a dia.

Para quem é indicado?

 

  • Casais que sentem distância, conflitos recorrentes, ruturas de confiança ou mudanças de ciclo (nascimento de filhos, luto, doença, migração, separação).

  • Famílias que desejam alinhar regras, limites e expectativas, melhorar a cooperação e restaurar o respeito.

  • Diadas específicas (ex.: mãe-filha, pai-filho, avô-neto) que querem reparar a ligação e comunicar sem ferir.


 

O que trabalhamos (na prática)

 

  • Mapeamento das dinâmicas: identificamos padrões, ciclos de conflito e necessidades subjacentes.

  • Linguagem de reconexão: escuta ativa, validação emocional e pedidos claros (em vez de acusações).

  • Acordos e limites: combinamos regras simples para o quotidiano (tempo, tarefas, parentalidade).

  • Ferramentas de regulação: técnicas breves para baixar a escalada emocional.

  • Plano de relação/família: objetivos, rituais de ligação e estratégias para prevenir recaídas.

 

Como funciona?

As primeiras três sessões exploratórias focam-se em compreender a história, os objetivos e o padrão de interação. Poderemos ter momentos com todos os elementos e momentos em subgrupos/diadas, sempre que clinicamente útil.
Depois, co-construímos um plano terapêutico personalizado, com metas claras e exercícios entre sessões.

Frequência:

  • Semanal durante o trabalho ativo;

  • Bissemanal em fases de maior instabilidade;

  • Quinzenal/Mensal para manutenção quando a relação estabiliza.

Benefícios esperados

 

  • Mais clareza e segurança emocional nas interações.

  • Conflitos mais curtos e reparações mais rápidas.

  • Aumento de empatia e capacidade de pedir/receber ajuda.

  • Rituais de ligação e rotinas que protegem a relação e o ambiente familiar.

  • Quebra de padrões transgeracionais que já não servem a família.

 

Quando procurar ajuda?

 

  • Discussões frequentes ou silêncio prolongado.

  • Ciúme, desconfiança ou ruturas de confiança.

  • Dificuldades de parentalidade e coparentalidade.

  • Transições de vida (mudanças, doença, luto, chegada de um bebé, saída de casa).

  • Sensação de “andamos às voltas” ou de afastamento.

 

"Os padrões das relações familiares, incluindo as que se estabelecem entre os pais e entre os irmãos, influenciam profundamente o desenvolvimento da personalidade, a escolha dos parceiros e a qualidade das relações íntimas futuras.”

Nancy McWilliams, Diagnóstico Psicanalítico

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