Um espaço só teu, para te ouvires com tempo, com profundidade e com apoio clínico.
Na Amor Fati – Psicologia Interventiva, a terapia individual é um processo profundamente humano e único. Acolhemos crianças, adolescentes e adultos num espaço de escuta segura, onde cada história é recebida com respeito, empatia e rigor técnico.
O processo terapêutico inicia-se com três consultas exploratórias. Estas primeiras sessões têm como principal objetivo recolher informação relevante sobre a tua história de vida, o motivo do pedido de ajuda, sintomas atuais e experiências passadas — trata-se de uma fase de anamnese clínica e compreensão global da pessoa.
É construído, em conjunto, um plano terapêutico personalizado, com base na avaliação feita. Este plano inclui:
Objetivos terapêuticos claros e realistas;
Estratégias de intervenção adaptadas ao teu ritmo e necessidades;
Uma proposta para a frequência das sessões, que pode variar ao longo do acompanhamento.
A frequência das sessões é sempre ajustada à fase do processo e às necessidades clínicas da pessoa:
Sessões semanais: recomendadas durante o trabalho ativo no plano terapêutico;
Sessões bi-semanais: utilizadas em fases de maior instabilidade ou crise, para garantir contenção emocional reforçada;
Sessões quinzenais ou mensais: possíveis em fase de manutenção, quando já existe estabilidade e integração do trabalho feito.
Na terapia individual, trabalhamos juntos para identificar padrões, compreender emoções, resgatar partes esquecidas de ti e promover um sentido de coerência e bem-estar emocional. Cada pessoa é acompanhada com um olhar integrativo, onde a escuta clínica é aliada à compreensão profunda da subjetividade.
A depressão é uma das perturbações de saúde mental mais comuns na atualidade, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar de ser muitas vezes banalizada ou confundida com tristeza passageira, trata-se de uma condição complexa, que interfere profundamente no bem-estar emocional, nas relações interpessoais e até no funcionamento físico.
É natural sentirmo-nos ansiosos de vez em quando. A ansiedade pode surgir antes de uma apresentação, numa conversa difícil, ou quando algo importante está prestes a acontecer. Mas, por vezes, a ansiedade deixa de ser passageira — instala-se no corpo, na mente e no dia a dia, como se algo estivesse sempre prestes a correr mal, mesmo quando tudo à volta parece calmo.
Carl Jung
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